Em março de 2021 foi sancionada a Lei 14.131, que ampliou a margem do empréstimo consignado de forma emergencial para 40%. Essa estratégia teve como objetivo reduzir os impactos negativos da pandemia na economia e ampliar a margem de crédito para determinado público. No entanto, ela fica vigente até o final desse ano, o que vem causando dúvidas entre a população.
Primeiramente, é importante salientar que a margem consignável é fundamental no momento da contração do crédito consignado. Isso porque ela está associada à autorização do crédito e valor que será emprestado. Então, de acordo com a lei, dos 40% de margem, 5% são destinados a:
Ademais, o objetivo é que aposentados, pensionistas do INSS e outras pessoas que fazem parte desse público tenham acesso à crédito mais acessíveis. Sendo assim, o empréstimo consignado possui juros menores do que outras modalidades.
Outrossim, a orientação inicial foi a de que quem for utilizar essa alternativa, que o faça de forma consciente para evitar endividamento. Como o desconto é feito diretamente na folha, o indivíduo deve ficar atento para que os ganhos não sejam comprometidos.
Ficou curioso para saber como ficarão os empréstimos consignados com o fim da margem extra? Leia esse artigo e fique informado sobre esse assunto!
Segundo a Lei 14.131, o prazo de validade para a contratação da margem emergencial de 40% vai até 31 de dezembro de 2021. Ou seja, faltam 63 dias para que os 5% extra cheguem ao fim.
Se você se encaixa em qualquer um desses grupos, certamente conseguirá contratar em empréstimo consignado com margem extra até o final do ano:
A título de conhecimento, antes da implementação da lei que aumentava a margem, quem ganhava R$ 2500 mensalmente só poderia comprometer R$ 750 para empréstimo consignado e outros R$ 125 para despesas com cartão de crédito consignado.
Porém, com o aumento da margem, essa mesma pessoa pode comprometer R$ 875 por mês com parcelas, além dos mesmos R$ 125 destinados às mensalidades do cartão consignado. Além disso, as possibilidades de pegar um empréstimo com um valor maior também aumentou.
O primeiro projeto propõe mudanças na Lei nº 13.979/2020, que institui mudanças para enfrentar a pandemia. Como já mencionamos, a principal medida econômica foi a ampliação da margem consignável durante esse período de crise.
Porém, a sugestão é que o aumento da margem seja de 45%, no qual 5% seria destinado para despesas do cartão de crédito. Segundo o deputado Alexandre Leite, existe uma tentativa de minimizar os impactos negativos na economia causados pela Covid-19, melhorar o potencial de compra e de organização financeira das famílias brasileiras.
Já a margem social foi proposta em 2020 como projeto de Lei nº 4732/20 com o objetivo de criar uma linha de crédito especial. Através dela, os bancos públicos estariam autorizados a emprestarem um valor de até R$ 20 mil mesmo para quem já possui limite da margem do empréstimo consignado.
Ademais, as instituições financeiras também podem estimular a contratação de forma digital. Os clientes ficaram isentos do IOF e outras cobranças de taxas para a liberação do empréstimo.
Aliás, o deputado Pompeo de Mattos, criador da margem social, menciona o aumento da inflação e desemprego como motivadores para a criação do projeto. Ele acredita que a margem social pode contribuir para a movimentação da economia e manutenção dos pequenos negócios.
Por fim, é importante dizer que os dois projetos são temporários. Ou seja, assim que o período turbulento da pandemia passar, a regra geral dos 35% volta a valer.
Nos últimos dias fomos surpreendidos com mais um aumento da Selic em 2021. Segundo o Banco Central, a taxa Selic está em 7,75% ao ano, maior patamar já registrado desde 2017.
No entanto, quando há um aumento da Selic, a economia tende a desacelerar, impedindo que a inflação fique alta. Além disso, as taxas de juro do mercado aumentam, incluindo os financiamentos, parcelamentos e empréstimos.
Ou seja, aplicações de renda fixa melhoram seu rendimento e outros investimentos também têm uma melhora significativa. Mas, também há uma repercussão no empréstimo consignado.
Em outras palavras, as instituições financeiras precisam repassar para o cliente os valores dessa subida no custo do dinheiro. Sendo assim, a Selic faz subir as taxas básicas e há uma alta nos juros do empréstimo consignado e do cartão de crédito.
Mas vale dizer que esse aumento não se aplica a quem já realizou empréstimos anteriores, certo? Então, ainda há vantagens em contratar um empréstimo?
Mesmo com o aumento da taxa de juros, provocado pelo aumento da Selic, contratar um empréstimo consignado ainda é a melhor opção. Isso porque essa alternativa possui riscos menores de inadimplência e melhores formas de pagamento.
Ou seja, se você precisa contratar um consignado, faça-o sem medo. Mas se ainda estiver inseguro, que tal entrar em contato com um dos consultores da CredExpress? Certamente você encontrará as melhores opções para as suas necessidades e ainda poderá fazer um empréstimo online!
Prezado Cliente, informamos que NÃO solicitamos aos clientes nenhum tipo de pagamento prévio para análise, concessão ou aprovação de empréstimos. Desconfie de algum pedido com esta natureza!!